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1.
Porto Alegre; Editora Rede Unida;Organização Pan-Americana da Saúde; 20220906. 212 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1397766

RESUMO

Olhando para a trajetória histórica compreende-se melhor a relação entre "Democracia e Saúde" estabelecida para 16ª Conferência Nacional de Saúde realizada em 2019, pois a luta pelo direito à saúde e a implementação do SUS está vinculada a busca pela redemocratização e a ampliação dos direitos sociais no Brasil. As instâncias do controle social se consolidaram no decorrer das três décadas de sua existência, os movimentos sociais, bem como, as mais diversas organizações da sociedade civil, ocuparam estes espaços e buscaram transformá-los numa arena democrática de defesa da sua concepção de saúde, de política pública, de Estado, de desenvolvimento e de direitos humanos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Conferências de Saúde , Conselhos de Saúde , Participação Social , Política de Saúde , Política Pública , Controle Social Formal , Democracia , Direito à Saúde
2.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20220618. 89 p.
Monografia em Português | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1377871

RESUMO

O trabalho de produção deste Rádio-Livro foi desenvolvido pela leitura e cuidadosa adaptação cultural nas linguagens das diferentes expressões da arte popular sobre a 2ª Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, conversando sobre direitos e a responsabilidade do Estado, sobre a produção da saúde e sobre as diferentes inserções que todas as mulheres têm com a saúde e que precisam ser respeitadas e atendidas com integralidade em todas as suas dimensões. O Rádio-Livro é acessado com o pensamento, com o coração e com a vontade de fazer o mundo melhor para todas as pessoas viverem e para que a saúde das pessoas e coletividades se expressem de forma mais plena. Esse material destina-se às Rádios Comunitárias e à população em geral e tem fins exclusivamente educacionais, sendo proibida a compra e a venda em qualquer circunstância.


Assuntos
Participação da Comunidade , Conferências de Saúde , Conselhos de Saúde , Rádio , Integralidade em Saúde
3.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20220618. 84 p.
Monografia em Português | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1377867

RESUMO

O trabalho de produção deste Rádio-Livro foi desenvolvido pela leitura e cuidadosa adaptação cultural nas linguagens das diferentes expressões da arte popular sobre a 16° Conferência Nacional de Saúde, que definiu diretrizes muito importantes para o SUS e para os governos, também sobre a vida e a democracia, nos fazendo lembrar da origem do SUS e da 8ª Conferência Nacional de Saúde. O Rádio-Livro é acessado com o pensamento, com o coração e com a vontade de fazer o mundo melhor para todas as pessoas viverem e para que a saúde das pessoas e coletividades se expressem de forma mais plena. Esse material destina-se às Rádios Comunitárias e à população em geral e tem fins exclusivamente educacionais, sendo proibida a compra e a venda em qualquer circunstância.


Assuntos
Participação da Comunidade , Conferências de Saúde , Conselhos de Saúde , Rádio , Sistema Único de Saúde
4.
Editora Rede Unida; Editora Rede Unida; 20220618. 79 p.
Monografia em Português | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1377870

RESUMO

O trabalho de produção deste Rádio-Livro foi desenvolvido pela leitura e cuidadosa adaptação cultural nas linguagens das diferentes expressões da arte popular sobre a 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, uma importante ação do SUS que relaciona as práticas de atenção, promoção de saúde e prevenção de doenças essenciais para o pensar e fazer saúde nos territórios e que tornou-se ainda mais visível durante a pandemia de COVID-19. O Rádio-Livro é acessado com o pensamento, com o coração e com a vontade de fazer o mundo melhor para todas as pessoas viverem e para que a saúde das pessoas e coletividades se expressem de forma mais plena. Esse material destina-se às Rádios Comunitárias e à população em geral e tem fins exclusivamente educacionais, sendo proibida a compra e a venda em qualquer circunstância.


Assuntos
Participação da Comunidade , Conferências de Saúde , Conselhos de Saúde , Rádio , Sistema Único de Saúde , Congressos como Assunto , Vigilância em Saúde Pública
5.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20220420. 486 p.
Monografia em Português | LILACS, CNS-BR, SES-SP | ID: biblio-1377861

RESUMO

A 16ª Conferência Nacional de Saúde (8ª+8), conhecida pela marca da 8ª+8, em referência à relevância da 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em 1986 e que deu origem às bases políticas e operacionais que permitiram a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), percorreu um longo processo até a etapa nacional, realizada no período de 4 a 7 de agosto de 2019, em Brasília. A Comissão de Organização, instituiu amplo debate com conselheiros profissionais de saúde, gestores e prestadores, usuários, movimentos sociais e sindicais, que elaborou um documento orientador, o qual foi disponibilizado aos municípios e estados, para subsidiar os debates locais. Além dessa atribuição, acreditamos que seria necessário organizar um documento que permitisse o registro da 16ª Conferência para a memória da história da saúde no Brasil. A estruturação do presente relatório procurou dar conta dessa condição e foi feita de forma que se materialize a singularidade de cada momento e ações ofertadas e experienciadas por cada um(a) e, no seu todo, que representasse a relevância para a história do nosso sistema de saúde e para o contexto em que vivemos.


Assuntos
Conferências de Saúde , Conselhos de Saúde , Política de Saúde , Comitê de Profissionais , Sistema Único de Saúde , Pessoal de Saúde , Relatório de Pesquisa , Conselheiros
6.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; abr. 2022. 142 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1516787

RESUMO

Este livro foi organizado e produzido para documentar e expandir o acesso às deliberações da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, com a expectativa de que se tornem vivas no cotidiano de todas as pessoas em todo o território brasileiro. Afinal, sistematizar o trabalho que se realiza pelo controle social no SUS é fundamental, inclusive para ocupar a condição de relevância pública que a Constituição Brasileira de 1988 atribuiu às ações e serviços de saúde. Tornar esse trabalho visível e reconhecê-lo nessa condição tem a dupla finalidade de fortalecer o SUS como política de saúde do estado brasileiro, conquistada pela população em esforço e luta, e de consolidar a relação entre a saúde e a democracia, aqui expressa pela designação das necessidades nos diferentes territórios e de forma ascendente, materializando a diretriz que embasa a institucionalidade do aparelho estatal na definição constitucional de que a saúde é bem de todos e que os governos devem agir para preservá-la e fortalecê-la.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Conferências de Saúde
7.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20220324. 210 p.
Monografia em Português | LILACS, CNS-BR | ID: biblio-1377854

RESUMO

Em um contexto de retrocessos políticos, sociais, sanitários e civilizatórios, deparamo-nos com a 16ª Conferência Nacional de Saúde, carinhosamente apelidada de 8ª + 8, para tornar visível o encontro com a conferência-marco da reforma sanitária brasileira. Durante a conferência foi realizada a pesquisa "Saúde e democracia: estudos integrados sobre participação social na 16ª Conferência Nacional de Saúde", cujo objetivo foi analisar a participação social no processo da 16ª Conferência Nacional de Saúde em dimensões que permitissem sistematizar evidências da relevância e da abrangência do processo participativo nas etapas e atividades que a compuseram. A partir das experiências vivenciadas pelos estudantes pesquisadores, afetivamente reconhecidos como "verdinhos e verdinhas", em alusão à camiseta de cor verde que os identificava entre os participantes da 16ª CNS, elaborou-se a chamada de manuscritos que culminou neste livro. Encontram-se aqui reunidos aproximadamente 30 narrativas, somadas a alguns manuscritos feitos sob demanda dos organizadores. Agradecemos a cada uma das pessoas que ofereceu sua narrativa, a cada esforço necessário para compor uma estética capaz de dizer do lugar de aprendizagem que cada um e cada uma das pessoas que estiveram conosco nesse grande laboratório de democracia e cidadania que foi a 16ª Conferência Nacional de Saúde. E a cada leitor e leitora que, sensivelmente, compreender que cada um dos textos é um convite para a defesa do SUS, do ensino da saúde pautado pelo compromisso ético com todas as saúdes dos territórios e com o SUS como política pública.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Participação da Comunidade , Conferências de Saúde , Conselhos de Planejamento em Saúde , Política Pública , Sistema Único de Saúde , Conselhos de Saúde , Participação Social
8.
Comun. ciênc. saúde ; 30(04): [55-62], dez., 2020.
Artigo em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-41996

RESUMO

Trata-se de um depoimento pessoal do autor, referenciado em relatórios,boletins e textos manifestos elaborados no âmbito da VIII Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília em 1986. O texto revisita as plenárias e resoluções da VIII Conferência, ressaltando os movimentos de consenso e dissenso e suas determinações políticas e sociais. Discute o conceito de universalidade na saúde, a proposta de estatização da saúde pública e as dimensões do SUS como Sistema ou como Serviço Unificado de Saúde. Por fim, lança o desafio da possibilidade de construção de um Serviço Estatal de Saúde Unificado, eficaz no acesso e na resolutividade para que a demanda por planos de saúde deixe de existir.(AU)


This is a personal statement by the author, referenced in reports,bulletins and manifest texts prepared within the scope of the VIII National Health Conference, held in Brasília in 1986. The text revisits the plenary sessions and resolutions of the VIII Conference, highlighting the consensus movements and dissent and its political and social determinations. It discusses the concept of universality in health, the proposal to nationalize public health and the dimensions of SUS asa System or as a Unified Health Service. Finally, it challenges the possibility of building a State Unified Health Service, effective in accessand resolving issues so that the demand for health private plans ceases to exist overtime.(AU)


Assuntos
Humanos , Conferências de Saúde , Política de Saúde , Universalização da Saúde , Serviços de Saúde
9.
Comun. ciênc. saúde ; 30(03): [59-86], mar., 2020. tab
Artigo em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-41976

RESUMO

O autor apresenta uma visão crítica da formulação do Sistema Único de Saúde que julga ter moldado de forma inadequada o desenvolvimento de uma prestação pública de serviços de saúde para a população brasileira.Argumenta que entre os determinantes das dificuldades de então, a integração de líderes do movimento sanitário na coalizão de forças políticas da Nova República e a criação de uma comissão pré-constituinte, na qual o incipiente setor privado tinha assento, impediram de passar a limpo os caminhos que na ditadura promoveram a privatização dos serviços médicos da previdência social. Julga importante uma revisão de algumas reformas sanitárias que ocorreram em outros países do mundo nas décadas de 1970-80, para mostrar a singularidade da brasileira, que na sua opinião abria as portas para as políticas neoliberais na saúde. Finalmenteadvoga a necessidade de uma reforma do SUS.(AU)


The author brings about a critical view of the formulation of the Unique Health System of Brazil, what would lead to an inadequate development of public health services for the Brazilian population. He argues that, among the determinants of the difficulties at that time, the integration of the leadership of the sanitary movement in the coalition of ‘NewRepublic’ and a ‘pre-constituent body’, in which the weak private sector at the time had seat, were prominent. In this way, it would not be possible to re-write the health postulations, which lead to the privatization of medical services of social security under dictatorship. He develops this idea presenting some previous health reforms in the 1970-80 in some countries to show a singularity in the Brazilian one, which in his view made the path for neo-liberal policies on health easier. Finally, the author advocates a new health reform.(AU)


Assuntos
Humanos , Reforma dos Serviços de Saúde , Conferências de Saúde , Saúde Pública , Serviços de Saúde , Sistemas de Saúde , Índice de Desenvolvimento em Saúde
10.
Saúde Soc ; 29(3): e200584, 2020. graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1145108

RESUMO

Resumo Embora a Constituição Federal de 1988 assegure aos povos indígenas o direito às políticas sociais, a saúde permanece um campo de tensão no trato desses povos com o Estado. Muito se tem defendido a necessidade de garantir a diretriz de participação no Sistema Único de Saúde e a inserção dos indígenas nos mecanismos de controle social. Dessa forma, este trabalho busca contribuir com o debate sobre os sentidos da participação e refletir sobre os desafios da sua configuração como controle social no âmbito da saúde indígena. A análise foi feita com base nos relatórios das conferências de saúde, na bibliografia afeita ao tema e em entrevistas realizadas com atores-chave. A pesquisa buscou lançar luz sobre a diversidade dos contextos, dos atores e das pautas das cinco conferências de saúde indígena realizadas. Concluímos que houve um deslocamento na participação nas conferências para uma atuação mais burocrática dentro dos estritos limites estabelecidos pela gestão. Ainda assim, é fundamental valorizarmos a potência contida nos mecanismos do controle social, que não à toa são objetos de combate dos grupos mais conservadores da sociedade. Neste sentido, há que se valorizar tais espaços, ocupá-los e transformá-los.


Abstract Even though the Federal Constitution of 1988 guarantees indigenous peoples the right to social policies, health care remains a field of tension in their relationship with the State. The need to ensure a participation guideline for the Brazilian National Health System and the inclusion of indigenous people in mechanisms of social control are widely defended. Thus, this article seeks to discuss the meanings of participation and reflect on the challenges of its configuration as social control within the scope of indigenous health. The analysis was based on health conference reports, bibliography related to the subject, and interviews with key actors. The research sought to shed light on the diversity of contexts, actors, and agendas involved in the five indigenous health conferences. We concluded that there was a shift in the conferences and their participation, which moved towards a more bureaucratic performance within the strict boundaries established by the government. Even so, it is essential to value the power contained in the mechanisms of social control, which not coincidentally are the objects of disputes brought forward by the most conservative groups in society. In this sense, it is necessary to value, occupy, and transform these spaces.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Controle Social Formal , Sistema Único de Saúde , Conferências de Saúde , Saúde de Populações Indígenas , Participação Social , Direitos Socioeconômicos , Direito à Saúde
11.
Saúde Soc ; 29(1): e181084, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1094483

RESUMO

Resumo O estudo teve como objetivo identificar evidências produzidas sobre as conferências de saúde brasileiras e sistematizar boas práticas, obstáculos e recomendações para qualificar a participação social no Sistema Único de Saúde. A metodologia utilizada foi revisão de literatura com análise do tipo metassíntese, a partir da busca nos portais Bireme e Pubmed de estudos publicados entre 1986 e 2016. A busca resultou em 507 artigos, dos quais 15 atendiam ao critério de ser estudo qualitativo primário sobre conferências de saúde brasileiras. A maior parte dos estudos eram relatos de experiência, de âmbito municipal, publicados nos últimos 10 anos. A metassíntese possibilitou sistematizar os resultados em avanços, obstáculos e recomendações para as conferências, de acordo com distintos eixos: papel, divulgação, participação, organização e encaminhamentos. Verificou-se que, apesar da importância das conferências para democratizar o sistema de saúde e das inovações no formato e na organização delas, o acesso e a participação precisam ser qualificados, com maior divulgação, mobilização da população, empoderamento, formação política e articulação com outros espaços de debate. As recomendações tiveram destaque pelas propostas para enfrentar os obstáculos apresentados, sobretudo com a necessidade de monitoramento, aprimoramento da articulação com os conselhos de saúde e maior influência das resoluções das conferências sobre a gestão.


Abstract This study sought to identify the evidence produced on Brazilian health conferences and to systematize good practices, obstacles and recommendations to qualify social participation in the Unified Health System. The methodology used was literature review with metasynthesis of studies published from 1986 to 2016 from the BIREME and Pubmed databases. It resulted in 507 articles, of which 15 met the criteria of primary qualitative studies on Brazilian health conferences. Most articles are experience reports of municipal scope published in the last ten years. The metasynthesis allowed to systematize the results into improvements, obstacles and recommendations for the conferences according to different axes: role, dissemination, participation, organization and forwarding. Despite the importance of these conferences to the democratization of the health system, we observed that access and participation need to be qualified, be promoted, include population feedback, empowerment, political formation and articulation with other areas for debate. The most notable recommendations were the proposals for dealing with the obstacles presented, more specifically the need to monitor, improve the articulation with the health councils, and the greater influence of Conference resolutions on health management.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Sistema Único de Saúde , Sistemas de Saúde , Participação da Comunidade , Conferências de Saúde , Participação Social
12.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1343587

RESUMO

Objective: Identify and characterise the food industry's involvement in nutrition and dietetics national and regional events in Latin America and the Caribbean. Design: Between February and April 2020, we conducted desk-based searches for nutrition and dietetics events held in the region between January 2018 and December 2019. Online freely accessible, publicly available information was collected on the involvement of the food industry through: sponsorship of events; sponsorship of sessions; speakers from the food industry; scholarships, fellowship, grants, awards and other prizes and; exhibition space/booths. Setting: Nutrition and dietetics events in Latin America and the Caribbean. Results: Thirty-one events held in twenty countries of the region had information publicly available online at the period of data collection. There was a lack of transparency on the involvement of industry actors in these events. When information was publicly available, we found that a total of ninety-two food industry actors sponsored 88 % of these events. Conclusions: There is a mostly unreported, but likely extensive, involvement of food industry actors in nutrition and dietetics events in Latin America and the Caribbean.(AU)


Assuntos
Indústria Alimentícia/tendências , Educação em Saúde , Conferências de Saúde/tendências , Alimentos, Dieta e Nutrição , Região do Caribe , Relatório de Pesquisa , América Latina
15.
[Brasília]; Conselho Nacional de Saúde; [2019]. 87 p.
Monografia em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-40941
16.
Revista Poli ; 11(65): 14-21, jul./ago. 2019.
Artigo em Português | HISA (história da saúde) | ID: his-43377

RESUMO

Especialistas a revisitam a 8ª Conferência Nacional de Saúde, que inscreveu o SUS na Constituição Federal, e discutem expectativas para a 16ª edição do evento. (AU)


Assuntos
Conferências de Saúde , Direito à Saúde , Sistema Único de Saúde , Financiamento da Assistência à Saúde
17.
São Paulo; s.n; 2019. 234 p.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-998493

RESUMO

Os povos indígenas vivem há mais de 500 anos na luta pela superação do colonialismo interno. Com a homogeneização das formas de vida, estes povos são sistematicamente produzidos como não existentes nas políticas integracionistas. A Constituição Federal de 1988 rompe com esta prática garantindo o direito do reconhecimento de suas identidades e modos de vida, expressos pela sua cultura, e o direito à saúde. O direito dos povos originários à saúde pautou três Conferências de Saúde Indígena que estabeleceram as diretrizes para a criação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena em 1999. Desde o início de sua estruturação nos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), foram organizados os Conselhos Distritais de Saúde Indígena (CONDISI) e o Fórum de Presidentes de CONDISI no nível central. Este estudo tem como objetivo analisar a participação e o protagonismo dos povos indígenas no processo de construção e implementação da Política Nacional de Saúde Indígena, após a Constituição Federal de 1988, a partir das Epistemologias do Sul. Foi utilizada a metodologia qualitativa com diversas fontes e materiais: análise documental das atas de reuniões, legislações, relatórios das cinco Conferências Nacionais de Saúde Indígena e 24 entrevistas em profundidade com indígenas, gestores, indigenistas e representante do MPF. A análise das legislações reconhecidas como pertinentes ao tema indicam uma grande quantidade e diversidade de normas que tratam de forma segregada as temáticas indígenas e as normas do Sistema Único de Saúde. Demonstram, para além da fragmentação legal e normativa, algumas iniciativas que avançam na integralidade da assistência, bastante pontuais, como a criação de incentivos financeiros específicos. Destaca-se a complexidade e a fragilidade da articulação interfederativa, que se torna mais complexa com a gestão federal e a territorialização dos DSEI, que não coincidem com os territórios de estados e municípios. No que tange à participação, pode-se afirmar que a maioria dos entrevistados reconhecem o CONDISI como espaço legítimo de diálogo entre indígenas e governo para debater a política de saúde e sua execução nas aldeias indígenas. Contudo, é evidente o predomínio das pautas de interesse da gestão e a repercussão nas reuniões de CONDISI de temas já discutidos no Fórum de Presidentes. Nas pautas do CONDISI Litoral Sul, que foram objeto deste estudo, por exemplo, a discussão da divisão territorial do DSEI, de interesse dos indígenas, não ganhou espaço e reconhecimento pela gestão. Chama a atenção à ausência de discussão nos espaços formais de temas que predominam nas entrevistas com os indígenas, como a valorização da medicina tradicional e a atenção diferenciada. Esta última é a justificativa central para existência do Subsistema e pauta-se nas desigualdades em saúde, na necessidade de modos de produção de cuidado que articulem as medicinas indígenas e a biomedicina e na diversidade cultural dos mais de 300 povos. O predomínio da biomedicina como forma científica e legítima do saber sobre a saúde acaba por interditar as pautas referentes às medicinas indígenas. Esta lógica perpetua a relação colonial do governo com os povos originários, principalmente sobre o saber, comprometendo a efetivação da atenção diferenciada, e, por consequência, do direito à saúde. Esta política, para ser efetiva, deveria se organizar na perspectiva da Ecologia de Saberes, considerando os modos de existência destes povos, principalmente sua relação com a terra, e sua construção como sujeitos coletivos


Indigenous Peoples have been living for more than 500 years in the struggle to overcome internal colonialism. With the homogenization of the way of life, these peoples are systematically considered as non-existent in integrationist policies. The Federal Constitution of 1988 breaks with this logic assuring them the right to their identities and their ways of life, expressed by their culture, and also their right to health. The Indigenous Peoples' right to health established three Indigenous Health Conferences that set the guidelines for the creation of the Indigenous Health Care Subsystem, in 1999. Since its beginning, along with the establishiment of the 34 Special Indigenous Sanitary Districts (DSEI), participatory Councils were organized (CONDISI), and also the CONDISI Presidents' Forum at the central level. Based on Epistemologies of the South, this study aims to analyze the participation and the protagonism of Indigenous Peoples in the construction and implementation processes of the National Indigenous Health Policy, after the Federal Constitution of 1988. The qualitative methodology used with several sources and materials: documenta analysis of minutes of meetings, legislations, reports of the five National Indigenous Health Conferences and 24 in-depth interviews with Indigenous Peoples, managers, indigenists and Federal Prosecution Service. Relevant legislation analyzed showed great quantity and diversity of norms that separate the indigenous themes and the norms of the Unified Health System. They demonstrate, in addition to legal and normative fragmentation, some initiatives towards care integrality quite specific ones, such as the creation of financial incentives. We highlight the complexity and fragility of the interfederative articulation, which becomes more complex with federal management and territorialisation of the DSEI, which do not match with the limits of states and municipalities territories. Regarding participation, it can be said that most interviewees recognize the CONDISI as a legitimate space for dialogue between Indigenous Peoples and the government to discuss the health policy and its implementation in indigenous communities. However, there is a clear predominance of agendas in the interest of the management representatives and the repercussions on the CONDISI meetings of topics already discussed in the Presidents' Forum. For example, on the agenda of the CONDISI Litoral Sul, object of this study, the discussion of the territorial division of the DSEI, on the interest of the indigenous representatives, did not gain space and recognition by the management representatives. What also draws attention is the absence of discussions of topics that were predominant on the interviews with Indigenous Peoples on formal spaces, such as traditional medicine and differentiated care. This last one is central to the existence of the Subsystem and it is based on inequalities in health, the need for care production methods that articulate traditional indigenous medicine and biomedicine, and the cultural diversity of more than 300 tribes. The predominance of biomedicine as a scientific and legitimate way of health knowledge inhibits the agenda related to traditional indigenous medicine. This logic perpetuates the colonial relationship of the government upon the Indigenous Peoples, especially regarding knowledge, compromising the effectiveness of differentiated care and, consequently, the right to health. This policy, in order to be effective, should be organized in the perspective of the Ecology of Knowledges, considering the ways of existence of these peoples, especially their relationship with the land, and their construction as collective subjects


Assuntos
Participação da Comunidade , Equidade em Saúde , Conferências de Saúde , Conselhos de Saúde , Saúde de Populações Indígenas , Integralidade em Saúde , Sistema Único de Saúde , Pesquisa Qualitativa , Atenção à Saúde
18.
Rev. APS ; 21(4): 635-645, 20181001.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1102601

RESUMO

O objetivo deste artigo é analisar as 13 primeiras Conferências Nacionais de Saúde, com base no princípio da participação comunitária no processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS). As Conferências Nacionais de Saúde no Brasil têm sido um espaço público para a construção, a organização e a implementação coletiva do SUS. Este texto analisa, por meio de revisão de outros estudos, os fatores que determinaram o sucesso do processo de participação nas conferências de Saúde e examina as origens históricas da criação do SUS no Brasil.


The aim of this article is to analyze the first 13 National Health Conferences based on the principle of community participation in the process of building the Unified National Health System (SUS). The National Health Conferences in Brazil have been a public space for the construction, organization and collective implementation of the SUS. The article analyzes, through a review of other studies, the factors that determined the success of a participatory process in the health conferences and examines the historical origins of the creation of the SUS in Brazil.


Assuntos
Participação da Comunidade , Conferências de Saúde , Controle Social Formal , Sistema Único de Saúde , Sistemas de Saúde , Participação Social
19.
Brasília; IPEA; 2018. 142 p. ilus, graf.(Texto para Discussão / IPEA).
Monografia em Português | LILACS, ECOS | ID: biblio-991843

RESUMO

Tratando de um dos mecanismos de participação social mais conhecidos na democracia brasileira recente, este trabalho tem a pretensão de oferecer uma proposta tipológica para as conferências nacionais, ao considerar o conceito ampliado estabelecido pelo Decreto nº 8.243, de 23 de maio de 2014 (Brasil, 2014), e as características ex post dos processos conferenciais. Por conseguinte, buscou-se ampliar e atualizar as bases já hospedadas pelo Ipea, estendendo-se a sistematização de dados das conferências nacionais até 2016 e, também, oferecendo-se uma relação das propostas aprovadas nas conferências ocorridas entre 2011 e 2016. O processo de coleta de dados reuniu um acervo documental de 154 conferências realizadas desde 1941 até 2016, além da sistematização das resoluções aprovadas nas conferências que ocorreram nos últimos cinco anos. Entre o total de 42 conferências realizadas nesse período, foram sistematizadas 5.369 resoluções aprovadas de 28 conferências nacionais. O conjunto textual foi submetido a análise pela ferramenta Interface em R para as Análises Multidimensionais de Textos e de Questionários (IRAMuTeQ ­ em francês, Interface de R pour les Analyses Multidimensionalles de Textes et de Questionnaires), segundo o método Análise Lexical por Contexto de um Conjunto de Segmentos de Texto (Alceste ­ Analyse Lexicale par Contexte d'un Ensemble de Segment de Texte). Em rápida síntese, foi possível observar que há cinco grandes mundos lexicais organizados em torno das conferências nacionais, cada um com características próprias. Além disso, foi possível observar que o posicionamento de uma conferência nesse mapa de classes pode variar de uma edição a outra, e esse deslocamento lexical pode ocorrer de diversas maneiras. A formulação de algumas hipóteses ­ sobre deslocamentos lexicais e territorialidade pressuposta ­ para pesquisas futuras também foi possível a partir dessa análise. Por essas e outras razões, a disponibilidade de dados, de forma pública e acessível, pode ser um estímulo à realização de estudos sobre esse fenômeno, ou, pelo menos, um fator de diminuição de custos e esforços envolvidos nessa coleta de dados.


Assuntos
Base de Dados , Conferências de Saúde , Democracia , Participação Social , Brasil
20.
Rev. enferm. UFPE on line ; 11(supl.7): 2946-2954, jul.2017. ilus, tab
Artigo em Português | BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1032512

RESUMO

Objetivo: caracterizar a participação da enfermagem brasileira na luta pelo Sistema Único de Saúde. Método: estudo descritivo, documental, de abordagem qualitativa. A produção de dados foi realizada no mês de abril de 2015, através dos Relatórios das Conferências Nacionais de Saúde (1ª a 14ª) e dos números do Jornal ABEn Online (2003 a 2014). Resultados: verificou-se que a enfermagem brasileira participou da luta pelo Sistema Único de Saúde de forma expressiva, integrando-se às Conferências Nacionais de Saúde com a discussão de temáticas que contribuíram tanto para o desenvolvimento do sistema de saúde quanto para o desenvolvimento e regularização da profissão. Conclusão: busca-se contribuir para evidenciar a importância da integração da enfermagem nas lutas políticas do sistema de saúde brasileiro, incentivando, cada vez mais, a participação da categoria na consolidação de melhorias no âmbito sanitário.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Conferências de Saúde , Conferências de Saúde/história , Enfermagem , Participação da Comunidade , Política de Saúde , Recursos Humanos de Enfermagem , Sistema Único de Saúde , Epidemiologia Descritiva
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